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    Letra da música Eles Falam de Paz

    [Intro]
    A cada dia que passa o mundo fica mais perigoso
    Cheio de ódio, miséria, político desonesto
    Líderes religiosos hipócritas e criminosos
    Mas ainda que se demore, a justiça divina não tardará
    Aos que justo for
    Deus enxugará dos seus olhos, toda lágrima
    E não haverá mais morte, nem clamor
    Nem prantos e nem dor

    [Refrão]
    Meu coração está enfermo
    Cheio de mágoa, desconfiança
    Eles dizem que há paz, quando não há
    Todos em pele de ovelha mansa
    O amor da maioria esfriará, assim está escrito
    Assim será
    Eles falam de paz, mas no seu intimo
    Armam uma emboscada
    Eles falam de paz, quando não há

    [Verso 1]
    Eles falam de paz, mas no seu intimo
    Armam uma emboscada
    Mas eu posso sentir os perigos da guerra não declarada
    É uma guerra fria, disputa violenta, sanguinária
    Sabe porém
    Vai de mal a pior, vivemos nos últimos dias
    Difícil de manejar, difícil aguentar
    Difícil é não deixar o mal que há no mundo, me amargar
    Difícil é se livrar das amarras, das algemas do demo
    O Deus desse sistema caminha
    Em busca de alguém pra devorar
    Nem com socorro ele fugirá
    Tem que descer de cima do muro
    E do mau caminho recuar
    Tem que vencer seu lado inseguro
    Seu medo tem que enfrentar
    É uma longa batalha, é um luta diária ser sóbria
    E não se rebelar contra mim
    Se drogar, não
    Tem que viver, tem que se amar
    Tem que querer se ajudar
    Tem que correr, tem que suar pra alcançar
    Nessa vida um lugar
    E não retroceder, por fé em Jeová, ele não tardará
    Ele vai por um fim em toda maldade que há
    E as enfermidades curar

    [Refrão]
    Meu coração está enfermo
    É para trás que estão andando
    Eles dizem que há paz, quando não há
    Em um mundo de guerra, um mundo de terra chorando
    O amor da maioria esfriará, assim está escrito
    Assim será
    Eles falam de paz, mas no seu íntimo
    Armam uma emboscada
    Eles falam de paz, quando não há

    [Verso 2]
    Eles falam de paz, falam de amor, com ódio no coração
    Eles andam pra trás, guardam rancor
    Usam o nome de Deus em vão
    Eles matam à covardia, eles ficam impunes
    Eles tem regalia
    Sabe porém
    Vai de mal a pior, vivemos nos últimos dias
    Senhor, minha mãe é minha dor
    E foi assim, tiraram um pedaço de mim
    A luz da minha alegria apagou
    A saudade me faz sofrer
    O que me conforta é saber
    Há de haver uma ressurreição
    E que um dia ela há de voltar a viver
    A impunidade mata muita gente
    Em mais uma bala perdida
    Se aloja em uma vida inocente
    Colapso moral
    Manos com instinto animal, cada vez mais feroz
    Sem auto-domínio, sem afeição natural
    Da terra, do mar e das pessoas de bem
    Vejo o mal dominar
    E se Deus demorar, maluco, não sobra ninguém
    Mas o mundo não acaba aqui
    O mundo ainda está de pé
    Enquanto eu tiver vida, levarei comigo esperança e fé

    [Refrão]
    Meu coração está enfermo
    Cheio de mágoa, desconfiança
    Eles dizem que há paz, quando não há
    Todos em pele de ovelha mansa
    O amor da maioria esfriará
    Assim está escrito, assim será
    Eles falam de paz, mas no seu intimo
    Armam uma emboscada
    Eles falam de paz, quando não há

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