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Letra da música Direitos Abstratos

[Intro: Isaías Junior, Hellen]
A pobreza e a fome são uma violação inaceitável aos direitos humanos do mundo todo
Uma violação inaceitável aos direitos espirituais
Então, que toda consciência seja despertada
E entenda que feliz é a nação que cujo Deus é o senhor
Atitude Feminina, Provérbio X

[Verso 1: Isaías Junior]
O verme que come os olhos
Motivos claros e sólidos
Tudo que eu desaprovo
A lógica do ilógico
Descontrole histórico
Anoitecer meteórico
Coração diabólico
Maldito teor alcoólico
Lúcifer te deseja, mas que meu Deus te proteja
Que a palavra penetre, que corra em suas veias
Que cure a sua alma antes que o dia escureça
Antes que a carne apodreça e a vida desapareça
Os dias de sofrimento, a aflição, o tormento
Faminto sedento, o poderoso veneno
O golpe que alcançou a velocidade do vento
Que atingiu, penetrou, dilacerou por dentro
As raízes do mal que se espalham na mente
Na terra da inconsciência, se infiltram profundamente
Te deixam tão vulnerável, o coração empedrado
Tornou-se incurável, a sanidade instável
Meu escudo me guarda, derroto todo o medo
Cabeça baixa, respeito, fico de joelhos
Nasci para vencer, não me leve a mal
Instrumento do governo sobrenatural

[Refrão: Isaías Júnior e Aninha]
Deveres concretos, direitos abstratos
Quero direitos humanos é dentro do meu prato
Deveres concretos, direitos abstratos
Quero direitos humanos é dentro do meu barraco
Deveres concretos, direitos abstratos
Quero direitos humanos é dentro do meu prato
Deveres concretos, direitos abstratos
Quero direitos humanos é dentro do meu barraco

[Ponte: Aninha]
Nesse tempo, se levantará Miguel
O grande príncipe, o defensor dos filhos do teu povo
E haverá tempos de angústia a qual nunca houve
Desde que houve nação até aquele tempo
Mas naquele tempo será salvo teu povo
E todo aquele que for achado escrito no livro

[Verso 2: Hellen]
A profecia de Daniel
O pecador vira réu quando da volta de Jesus
Anjos guerreiros do céu
Na grande tribulação, do pó se levantarão
Uns, para vida eterna; e, outros, pro caldeirão
Nesse tempo, haverá fome e guerra
Muitos que se dizem de Deus, falsos profetas
Pra enganar, pra roubar, do caminho te tirar
Te afastar de Deus e depois te matar
Meu dever é reconhecer que tenho que me entregar
Ajoelhar aos pés da cruz e o mais Ele fará
Confiar que não vai faltar comida no prato
Que é Ele quem comanda tudo no meu barraco
É a palavra de Deus que vem como um terremoto
Estremecendo o inferno e o teor diabólico
Com força e poder pra você não perecer
Dando vida em abundância pra aquele que nEle crê

[Refrão: Isaías Júnior e Hellen]
Deveres concretos, direitos abstratos
Quero direitos humanos é dentro do meu prato
Deveres concretos, direitos abstratos
Quero direitos humanos é dentro do meu barraco
Deveres concretos, direitos abstratos
Quero direitos humanos é dentro do meu prato
Deveres concretos, direitos abstratos
Quero direitos humanos é dentro do meu barraco

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